Só não se perca ao entrar no meu infinito particular...

Só não se perca ao entrar no meu infinito particular...

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Onde é que eu estava com a cabeça, de acreditar em contos de fada, de achar que a gente muda o que sente, e que bastaria apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência? Eu não amei aquele cara.
Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada.